52 - CAB - AManual para implantação do programa peso saudável

Manual para implantação do programa peso saudável

Manual para implantação do programa peso saudável

Manual para orientar e subsidiar gestores e trabalhadores na implantação do Programa Peso Saudável, a fim de fomentar o autocuidado visando a modificação do estilo de vida do trabalhador, contribuindo para alterar o quadro epidemiológico atual de sobrepeso e obesidade apresentado pelo Brasil. O Programa objetiva intervir para o controle do peso e prevenção da obesidade no ambiente de trabalho, tendo como experiência piloto os trabalhadores do Ministério da Saúde.

50 - CAB - Programa Nacional de Suplementação de Ferro manual de condutas gerais

Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais

Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais

Objetiva orientar os profissionais de saúde da atenção básica na implementação da suplementação profilática universal para a prevenção da anemia. Contém informações necessárias à operacionalização do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF), com a finalidade de reforçar a agenda de prevenção e controle da anemia e aprimorar a ação em todo o país.

47 - Inclusão das Mulheres em Privação de Liberdade na Rede Cegonha

Inclusão das Mulheres em Privação de Liberdade na Rede Cegonha

Inclusão das Mulheres em Privação de Liberdade na Rede Cegonha

Entre as iniciativas governamentais que merecem destaque está, sem dúvidas, a Rede Cegonha, concebida como política pública de saúde para mulheres e crianças que prevê a atenção à saúde no pré-natal, parto, puerpério e acompanhamento pediátrico durante os primeiros vinte e quatro meses da criança. Hoje, quase todos os municípios brasileiros aderiram à Rede Cegonha.

44 - CAB - Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS

Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS

Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS

O objetivo deste manual é sugerir aos gestores do SUS um modelo de Plano de Implantação das PICS, facilitando, assim, o desenvolvimento dessas práticas de cuidado em seu território, além de descrever os passos de cadastramento dos serviços. É válido ressaltar que não se trata de um modelo rígido e obrigatório, pois os municípios que se encontram em fases diversas de implantação poderão ajustá-lo às suas necessidades, especificidades e realidade do território.

39 - CAB - Programa Academia da Saúde caderno técnico de apoio a implantação e implementação

Programa Academia da Saúde: caderno técnico de apoio a implantação e implementação

Programa Academia da Saúde: caderno técnico de apoio a implantação e implementação

A base conceitual do Programa Academia da Saúde centra-se nos princípios e nas diretrizes do SUS e nas Políticas Nacionais de Atenção Básica e Promoção da Saúde. Esse conjunto de preceitos institucionais fornece as diretrizes e as recomendações para concepção, organização e prática do Programa no Distrito Federal e nos municípios. O Caderno técnico de apoio à implantação e implementação do Programa Academia da Saúde resulta da experiência acumulada na gestão e na implementação do mesmo no País, do monitoramento nacional e das contribuições dos parceiros estaduais e municipais que em muito fortalecem essa iniciativa na Atenção Primária à Saúde.

28 - CAB - Instrutivo para o Cuidado da Criança e do Adolescente com Sobrepeso e Obesidade no âmbito da APS

Instrutivo para o Cuidado da Criança e do Adolescente com Sobrepeso e Obesidade no âmbito da APS

Instrutivo para o Cuidado da Criança e do Adolescente com Sobrepeso e Obesidade no âmbito da APS

Instrutivo é destinado a apoiar e qualificar o trabalho desenvolvido pelas equipes de saúde na oferta do cuidado para crianças e adolescentes que foram diagnosticados com sobrepeso e obesidade segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) por idade. Apresenta recomendações de cuidado para crianças e adolescentes baseadas em cinco grandes estratégias focadas na alimentação saudável, aliada a uma vida mais ativa à redução do tempo em atividades sedentárias, aos cuidados com o sono e à saúde mental. As recomendações aqui apresentadas podem beneficiar todas as crianças e os adolescentes que frequentam as unidades de saúde, assim como o monitoramento do crescimento e desenvolvimento, independentemente do estado nutricional.

27 - CAB - Proteja - Estratégia Nacional para Prevenção e Atenção à Obesidade infantil orientações técnicas

Proteja – Estratégia Nacional para Prevenção e Atenção à Obesidade infantil: orientações técnicas

Proteja – Estratégia Nacional para Prevenção e Atenção à Obesidade infantil: orientações técnicas

Esta Estratégia é uma convocação do Ministério da Saúde a todos os gestores, profissionais de saúde, sociedade civil e parceiros para que possamos reconhecer a obesidade infantil como um problema prioritário de saúde pública e compartilhar a responsabilidade na implementação de medidas efetivas na prevenção e atenção à obesidade infantil no país. O PROTEJA contempla um conjunto de ações essenciais e complementares que, reunidas e implementadas, em nível municipal, poderão apoiar a reversão do cenário de obesidade infantil no país. Este documento se destina à gestores estaduais, municipais e distritais, profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) e parceiros com o intuito de apresentar a estratégia e apoiar a implementação de ações em nível municipal.

16 - CAB - Caderno do gestor do PSE

Caderno do gestor do PSE

Caderno do gestor do PSE

O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído em 2007 pelos Ministérios da Saúde e da Educação, tem como principal objetivo o desenvolvimento integral dos educandos e a formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos. Possui como principais estratégias de desenvolvimento o trabalho intersetorial entre os profissionais de saúde da Atenção Básica e da escola, a articulação de saberes, a participação de estudantes, responsáveis, comunidade escolar e sociedade em geral na construção e acompanhamento de suas ações do Programa, ao mesmo tempo em que favorece a participação social nas políticas de educação e saúde locais. O objetivo deste material é apoiar os Grupos de Trabalho Intersetoriais do PSE bem como aos profissionais de saúde, educação e demais parceiros que articulam ações de promoção da saúde nas escolas na implementação das ações do Programa.

14 - Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS_ atitude de ampliação de acesso

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS: atitude de ampliação de acesso

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS: atitude de ampliação de acesso

Trata da necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências já desenvolvidas na rede pública estadual e municipal, dentre as quais a medicina tradicional chinesa – acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo – crenoterapia. Define as abordagens da PNPIC no SUS.